chez moi
loin loin
he desappeared into complete silence
ah os buracos da roupa de cama...
teus cheiros de erva.
chez moi
amor plural é feminino
je vous dire.
sábado, 31 de março de 2012
sexta-feira, 23 de março de 2012
quinta-feira, 22 de março de 2012
Leonilson na Fundação Iberê Camargo
Ver Leonilson em Porto Alegre na exposição Sob o peso dos meus amores e ter tantas de suas obras à disposição do olhar pelos próximos 2 meses é um verdadeiro presente!
Na programação paralela à exposição, tive a oportunidade de proferir palestra para os monitores da Fundação e também na programação do Educativo. Para mim, Leonilson é sempre emocionante e, poder dividir com os outros a particularidade de minha leitura sobre sua obra só aumentou esta emoção. Naturalmente, a fala ao vivo possui um calor difícil de ser reproduzida na escrita, mas, para aqueles que se interessaram por esta fala, segue o link com o texto no qual me baseei:
http://issuu.com/palavraimagem/docs/ana_beck_poeta_escrevia_agulha__ibere_carmargo
domingo, 18 de março de 2012
A vida da gente não é um inferno - Leonilson
"A vida da gente não é um inferno. Tem gente que a vida é um inferno - mas é problema deles! A minha não é. Nunca foi!" Leonilson
A gravação acima é um pouco tosca - rápida demais para o tempo da poesia do Leonilson, e o áudio totalmente desnecessário. Mas, fiz questão de justapor algo dito pelo Léo pouco antes de morrer às imagens de seu último trabalho. Trabalho que ele preparou, organizou, mas não viu pronto na capela do Morumbi e que foi remontado no ano passado em função da retrospectiva Sob o Peso dos meus amores.
A gravação acima é um pouco tosca - rápida demais para o tempo da poesia do Leonilson, e o áudio totalmente desnecessário. Mas, fiz questão de justapor algo dito pelo Léo pouco antes de morrer às imagens de seu último trabalho. Trabalho que ele preparou, organizou, mas não viu pronto na capela do Morumbi e que foi remontado no ano passado em função da retrospectiva Sob o Peso dos meus amores.
Todo mundo é um divisor de águas - Leonilson
"E aí eu pego e escrevo nelas [as telas]. Não é muito diferente de quando eu escrevia nos cadernos. Porque pra mim as idéias... ela... As coisas são muito paralelas assim... Uma tela não é muito diferente de uma manhã minha. [...] Eu sou dividido porque todo mundo é dividido. Certo? Todo mundo é um divisor de águas".
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