Nas dobras da pele
no intervalo dos sonhos
na ausência da lembrança
escondiam-se segredos...
No íntimo,
No íntimo,
havia apenas,
a dobra
a ruga
o poro.
Do amor
não havia resquícios.
diluía-se
na água
no ar
nos dias.
Embaixo da pele
nada se escondia.
Transparente
feito véu
a epiderme
respirava
todos os dias...
Para a pele não havia espera
futura ou passada.
indelével,
a pele diluía
cada pensamento
que não merecesse carícia.
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