segunda-feira, 21 de setembro de 2015
segunda-feira, 14 de setembro de 2015
It is a truth universally acknowledged, that every single man is in pursuit of something.
As is every woman
That somehow brought them together
And she soon came to realize
she didnt know him at all
the man whose boy
she had known for years
(Might they be trying to bring togheter who they had dreamed to be and who they became)
That he wanted so much to be known
to be acknowledged for whom he was
For being honest meant keeping it real
And no surreal dreamy days
would ever be
something else than long past days
with no such honesty
It takes an honest man
To open up a woman's heart
There it was
a glimpse of blue sky
behind the shaddy grey clouds she left behind
It was all about vocabulary
A greater toolbox he would say
and she couldnt agree more
It might have been for years
the longest she had spoken in a foreign language
the deepest she had felt
no not deep but real
lovely at home
It finally became
Thank god
impossible to go back
To be at the same place he sad
not running away from something
true she knew it was
It takes two people looking towards something to be togheter he sad
she knew it to be true
It takes two
honest people
for live to be real
death bearable to be
It takes two
to love
It could be
there would not a future for those days to be
but there they were
like a graveyard
lost in the darkness of the night
burying her past.
It was the first time in her life she was truly satisfied the past would never come back
That she felt absolutely free
and rejoiced the fact
acknowledged
how deeply exciting it was
not knowing what future could be
As is every woman
That somehow brought them together
And she soon came to realize
she didnt know him at all
the man whose boy
she had known for years
(Might they be trying to bring togheter who they had dreamed to be and who they became)
That he wanted so much to be known
to be acknowledged for whom he was
For being honest meant keeping it real
And no surreal dreamy days
would ever be
something else than long past days
with no such honesty
It takes an honest man
To open up a woman's heart
There it was
a glimpse of blue sky
behind the shaddy grey clouds she left behind
It was all about vocabulary
A greater toolbox he would say
and she couldnt agree more
It might have been for years
the longest she had spoken in a foreign language
the deepest she had felt
no not deep but real
lovely at home
It finally became
Thank god
impossible to go back
To be at the same place he sad
not running away from something
true she knew it was
It takes two people looking towards something to be togheter he sad
she knew it to be true
It takes two
honest people
for live to be real
death bearable to be
It takes two
to love
It could be
there would not a future for those days to be
but there they were
like a graveyard
lost in the darkness of the night
burying her past.
It was the first time in her life she was truly satisfied the past would never come back
That she felt absolutely free
and rejoiced the fact
acknowledged
how deeply exciting it was
not knowing what future could be
domingo, 13 de setembro de 2015
infinitude VIII - por Renato Garcia dos Santos
(...) EM BUSCA DO ARQUIVO PERDIDO
– Você já costurou alguém?
– Como seriam as linhas necessárias para costurar alguém, a sua alma?
– Seriam invisíveis.
O que não é concreto é AFETO – linha que liga um coração a outro.
(...) Afeto é uma das marcas dos gestos que bordam tecidos impregnados de memórias re-significadas através do fazer em arte. Também é o afeto, enquanto fundamento da própria docência, que está presente no fazer vinculado ao ensinar. Assim como estas duas dimensões da pesquisa estão presentes, não existindo uma distância entre o olhar do artista e do professor, também existe uma variedade de meios e materiais emaranhados em nós – lenços bordados, camisas esquecidas, linhas escritas, desenhos, fotos antigas, fotos dos bordados, linhas, agulhas, grafite, caneta – numa tentativa de criar uma rede de apreensão de sentidos ou “roupas para a alma”. Os trabalhos parecem não ter um fim em si, como algo acabado, e por isso são sempre reprocessados, repensados. Talvez para mostrar que o conhecimento é móvel, que entender algo é sempre parcial, só uma parte de um infinito. Novas disposições levam a perceber de outra forma o que está sendo buscado. Não é possível encerrar a busca. O conhecimento pode ser apreendido, mas não aprisionado. Penélope adiando...
(...) “conhecer o mundo, ver, além do ver, perceber, saber o que e porque foi visto e como foi visto, o visto, o não visto, o que poderia ter sido visto. Na tentativa de conhecer o mundo a partir do olhar, quando de alguma maneira se fixa esse olhar, também se fixa o que foi conhecido e na maneira como isto é feito, imprime-se sentido. Quando não olho, não conheço o mundo e não me reconheço enquanto sujeito. Sujeito capaz de inventar um mundo.”
Esse trecho extraído, com algumas supressões, de uma reflexão sobre desenho, escrita pela professora-artista, pode nos indicar a importância de um pensamento que propõe o que exercita. Um olhar reflexivo porque é praticado. Um olhar que desloca-se de aprendiz para professor, ao compartilhar esta busca. A docência em desenho parece ter servido de estímulo para a retomada de exercícios sobre o fazer desenho de uma forma ampla e, inevitavelmente, a questões que estiveram em suspensão, mas não totalmente distantes do desenho/ desígnio/ desejo entendidos como um território amplo com infinitos trajetos.
As anotações, na forma de diário, também sempre estiveram presentes, intensificadas talvez a partir dos estudos sobre a obra de Leonilson. O lirismo presente em alguns escritos, quase confissões, transforma-se em pontos e traços delicadamente repetidos num grafismo construído pela mão que no manuseio de linhas e agulhas, permite exercitar um olhar em retorno sobre si mesma. Isto suspende o tempo cronológico, conduzindo ao Silêncio e à Meditação.
O vazio ao redor do fio não existe. Para quem faz, o fio é envolvido por uma densidade quase visível, resultante da busca. Independente do meio que se utilize, quando se apreende o que se deseja conhecer, ele já é outro. O fazer se presta a uma reflexão prática permanente, mais espiritual do que mental sobre o espaço que o sensível ocupa, em nós, nas nossas relações, ao nosso redor. Busca-se um espaço com regras suspensas, cuja combinação e sentido também são mutáveis, e existe uma imposição incontrolável de continuar seguindo o(s) fio(s), no labirinto. Desespera-se quando o fio (ou quem o faz) se perde. Ao reencontrá-lo, tanto o fio quanto quem o busca já não são os mesmos. Labirinto, fio, monstro e presa são um só. Estes trabalhos convidam cada um a fazer o seu trajeto, sem volta...
Renato Garcia
Artista Plástico e professor da ULBRA
quinta-feira, 10 de setembro de 2015
Longing and belonging
Why is that
the skin feels at home
lying on your smells warmth
and why the soul
seems to slowly recognise
a place to be?
Why is it that your wounds inspire understanding
and your desire
my own realisation
and why so much belonging
in so much I never knew of longing
Why is that love
all of a sudden
is not any burden
and suddenly reality
became greater
than all previous idealisation?
and why oh, Why,
are there any more answers for such whys...
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